Estados Unidos, fim do século XIX, Charles Sanders Peirce, William James, Ferdinand Canning Scott Schiller e John Dewey.
Propõe uma teoria da verdade e define como critério de verdade a utilidade e as conseqüências práticas das idéias.
A vontade antecipa-se ao pensamento. O conhecimento é essencialmente modificador da realidade, portanto, a construção da Verdade deve corresponder à construção da própria realidade. Conhecimento e ação se convertem em termos equivalentes. O critério de verdade está nos efeitos e conseqüências de uma idéia, em sua eficácia, em seu êxito. Verdadeiro e falso são, portanto, sinônimos de bom e mau, valores lógicos que têm caráter prático e só na prática encontram significado [1]. Diante de qualquer afirmação, os outros perguntam: "isso é verdadeiro?" O pragmático pergunta: "quais as implicações práticas de se aceitar isso como verdadeiro?"[2]
Em suma, o critério adotado para a construção das teorias deve ser o da maior utilidade possível para as necessidades e interesses humanos.
[Schiller]: "se a hipótese da existência de Deus funciona de modo satisfatório, no sentido mais geral do termo, então é verdade". A lógica e a verdade são meros instrumentos variáveis, a serviço do homem. É verdadeira aquela afirmação que tem êxito, cujo resultado prático é bom. E seu significado é definido pelo uso ou emprego que dela se faz [1].