1874-1928. A Fenomenologia, concentrando-se no intelecto, deixa de parte a experiência do amor ou do coração humano, que é fundamental. O homem não é ser que pensa, mas ser que ama. O Amor é uma ponte do conhecimento mais pobre para o mais rico. Há uma lógica específica ao coração humano, diferente da lógica do intelecto (ideia de Pascal). O amor é um "parteiro espiritual", o determinante primário da Ética, e é capaz de nos puxar rumo ao conhecimento [1].