Quase todos vivemos no que Heidegger chama de Estado de interpretado, Existência inautêntica, aquela incapaz de refletir, que vive em exterioridade: não pensando, sendo pensado; não falando, sendo falado; minhas ideias não são minhas, o que digo não me pertence. São sujeitos sujeitados pelo poder. Sintomas da existência inautêntica: a) avidez de novidades, b) culto ao que "dizem" (habladurías) [1].