Notas e adendos:
[1] V., a respeito, a opinião de Durand, para quem a imaginação é uma forma de compensação para a finitude da vida (em
Modos diurno e noturno da imaginação).
[2] Foster, T. C. (2010). Para ler literatura como um professor. São Paulo : Lua de Papel, 271 pp., trad. Frederico Dentello.
[3]
Campbell, Joseph & Moyers, Bill. O poder do mito. Trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Palas Athena, 1990, p.vii.
[4] Ferreira, Nadiá P. (Nadiá Paulo). A teoria do amor na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004, p.11.
[5] Freud, S. (1930).
O mal estar na civilização. In: "O Futuro de uma Ilusão, O mal-estar na civilização e outros trabalhos". Obras completas, v. 21. São Paulo: Imago, p.54.
ENCYCLOPAEDIA V. 51-0 (11/04/2016, 10h24m.), com 2567 verbetes e 2173 imagens.
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