vb. criado em 19/08/2014, 22h28m.
O processo dialético-evolutivo começa com o que chamamos natureza, que é também espírito. Há um sistema de estágios. No início há aquilo que é 'apenas Vida', a natureza como totalidade viva; evolve para aquilo que tem existência como espírito (a totalidade da natureza revelada como sendo sempre, quando apropriadamente compreendida, espírito). A partir desse ponto, surgida a c., a evolução continua na própria c., que primeiro pensa em si como coisa individual em meio a outros indivíduos, separada da matéria e do mundo natural; depois pensa coletivamente, em grupos sociais e políticos, e culmina alcançando o estágio de espírito absoluto. Os estágios primitivos não são 'deixados para trás', mas revelados como aspectos insuficientemente analisados da totalidade
[6].
Notas e adendos:
[1] S1998s.
[2] "Hegel, Georg Wilhelm Friedrich." International Encyclopedia of the Social Sciences. 1968. Retrieved April 01, 2015 from Encyclopedia.com:
http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-3045000506.html.
[3] D1926h.
[4] G99e.
[5] D1926h 226.
[6] B2011f.
[7] ^, Filosofia da História.
[8] Ninguém negaria que o fenômeno humano e suas instituições são históricos; a novidade de ^ foi dizer que a consciência e as estruturas do pensamento também são históricas, isto é, sujeitas à mudança. Para Kant, por exemplo, como as categorias existem antes da experiência, elas eram independentes da história, isto é, de qualquer influência histórica ou aperfeiçoamento
[6].
[9]
Hegel, por Silva, f. de l..
[10] M.c.: não sei bem quanto disso é ideia de ^ e quanto é ideia do próprio Durant.
[11] S2006m 20.
[12] A dialética, o dualismo, a antítese brotando do cerne da tese, a síntese harmoniosa dos contrários como essência da realidade, tudo isso já aparece na metafísica do
Pitagorismo.